4.7.11

post final



Depois de quase três meses de preparação e de cinco dias de mostra, a 1ª MDGM chegou ao fim.

Tivemos vários encontros, muitas discussões e trabalho de sobra. Mas valeu a pena: foram exibidos trabalhos de mais de 140 alunos e ex-alunos da ED para visitantes e convidados. Além disso, foi  gratificante a experiência de produzir o evento. Ao exercer o papel de organizadores, tivemos contato com tarefas que, muitas vezes, ultrapassavam as competências do designer.

Agradecemos pelo envolvimento dos participantes, pelo apoio dos professores e pelo incentivo da ED. Agradecemos também a parceiros, divulgadores e a todos que de alguma forma colaboraram com nosso trabalho.

Esperamos que a mostra tenha atendido às expectativas e torcemos pela continuidade do projeto. Que venham as próximas MDGM's!


EQUIPE DE REGISTRO
Fotografias, filmagens e edição de vídeo Iara Zorzal
Texto e edição dos posts Nathália Ramalho, Valquíria Rabelo
Apuração e organização do material Andréia Ferraz, Laura Fahel

3.7.11

como foi receber a mostra?



Hugo Baumecker, um dos sócios da Cinecittà, diz como foi receber a MDGM.

o que é design gráfico movente



A equipe de Registro perguntou a visitantes da mostra se eles conseguiram descobrir o que é design gráfico movente.

Confira o que Pedro Leal e Pedro Augusto Resende responderam.

encerramento

O último dia da MDGM foi encerrado com uma exibição exclusiva: o designer Artur Miglio, que além de mostrar e explicar seu projeto de graduação, fez um mashup com o projeto Printscreen, dos alunos Gabriel Figueiredo, Gabriela Silva e Felipe Turcheti.

A apresentação começou com o professor Frederico agradecendo e, mais uma vez, dedicando o evento aos alunos. Em seguida, Miglio explicou o projeto, que surgiu da vontade de estudar os estímulos sonoros e visuais e os limites entre a acoplamento de ambos. Para isso, ele fez demonstrações, com sequências de vídeo e áudio, para exemplificar esses limites. Ele ainda acrescentou que quanto mais elementos visuais combinados com o áudio, mais abstrato fica o resultado, o que desperta o imaginário do público, criando outros sentidos.

Os convidados assistem à apresentação de Artur Miglio




















Em seguida houve a apresentação do Printscreen, trabalho de Materiais e Processos de Produção 3, ministrada pelo professor Leonardo Dutra. A inspiração veio de um dos exercícios feitos por Gabriel Figueiredo para a matéria de Expressão Gráfica 5, o que os levou a decompor imagens em retículas, objetivando demonstrar no meio movente o que é feito em meio impresso. Isso incluiu testes com angulação e diversos movimentos, resultando na roseta, que é essencial na formação da imagem impressa. 

Gabriela, Gabriel e Felipe Turcheti durante a apresentação de Printscreen




















Finalizando as apresentações, foi feito em tempo real um mashup do projeto de Miglio com Printscreen. Para encerrar, o professor Frederico, mais uma vez, agradeceu a todas equipes envolvidas no evento e chamou os gerentes, que foram aplaudidos pelos convidados.

A noite terminou com os vídeos sendo exibidos e músicas selecionadas por Artur.

2.7.11

como as pessoas estão descobrindo a MDGM



Lívia Galvão, estudante de design de produto, e Lucas Oriel, designer formado pela UEMG, contam como ficaram sabendo da MDGM.

Giselle Safar fala sobre a MDGM



A professora Giselle Safar, coordenadora do Centro de Extensão da Escola de Design da UEMG, foi entrevistada pela equipe de Registro. Veja o que ela tem a dizer sobre a mostra.

4º dia

Em seu penúltimo dia, a MDGM contou com a presença de diversos outros convidados, dentre eles a professora Giselle Safar, e também de profissionais da Rede Minas, que registraram as apresentações e realizaram algumas entrevistas.

Ontem foram exibidos mais três trabalhos de conclusão de curso. A abertura foi de Lais Dias, que explorou o universo feminino juvenil das décadas de 50 e 60 para criar padronagens em movimento. Inspiradas em ilustrações feitas por Alceu Penna para a seção “As Garotas”, da revista O Cruzeiro, as coleções foram divididas em três temas: Carnaval, Rio de Janeiro e Coração. Ambas traziam figuras que remetiam ao imaginário das garotas da época, com grande variedade de cor e uso de transparência, rementendo à espontaneidade da juventude. A apresentação ainda contou com o suporte de marchinhas de carnaval, bossa nova e bolero daquelas décadas.

A mostra recebeu os profissionais da Rede Minas e a professora Giselle. À direita, a designer Lais Dias.




















A segunda exibição foi de Bruno Malaco, cujo objetivo era uma maior divulgação do Savassi Jazz Festival. O conceito do projeto baseou-se no improviso, que é parte da essência do jazz, e também tinha a finalidade de desmitificar que o estilo musical era para elite. Captando imagens de pontos famosos da Savassi, ele brincou com elementos, como a faixa de pedestre e o cercado de jardim, transformando-os em instrumentos utilizados na música. Além de valorizar o estilo e a cidade, com isso ele quis dizer que o jazz estava inserido em Belo Horizonte.

A apresentação final foi de Marco Nick, com Quinto Andar. Ele explicou e mostrou ao público como se deu o processo de produção do motion, em que decupou as imagens para poder animar cada parte delas, separadamente. O ex-aluno ainda ressaltou a importância dos exercícios realizados durante os 4 períodos de faculdade, que são fundamentais para a formação de um bom profissional.

Os designers Bruno Malaco e Marco Nick durante as apresentações de seus projetos.




















A noite foi encerrada com a reprise dos trabalhos dos dias anteriores.