Na última sexta-feira, o projeto da MDGM foi apresentado para dois convidados: Hugo Baumecker, um dos sócios da locadora Cinecittà, e Eleonora Santa Rosa, jornalista e produtora cultural, diretora do Santa Rosa Bureau Cultural (SRBC). Também estava presente o professor Leo Dutra, um dos responsáveis pela organização da mostra.
A aula teve início com a fala dos professores Fred e Cláudio, que explicaram aos visitantes a dinâmica de trabalho, a divisão das equipes em departamentos e o processo de seleção da identidade visual. Eles ressaltaram a importância de os alunos vivenciarem um contexto diferenciado do campo de atuação audiovisual: o design de produção.
A aula teve início com a fala dos professores Fred e Cláudio, que explicaram aos visitantes a dinâmica de trabalho, a divisão das equipes em departamentos e o processo de seleção da identidade visual. Eles ressaltaram a importância de os alunos vivenciarem um contexto diferenciado do campo de atuação audiovisual: o design de produção.
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| Da esquerda pra direita: o professor Cláudio, Eleonora Santa Rosa, Hugo Baumecker e os professores Leo Dutra e Fred |
Em seguida, o prof. Leo Dutra comentou sobre as origens do evento e destacou a importância de iniciativas como essa, que divulgam e valorizam o que é produzido na Escola de Design. Também agradeceu à turma pelo empenho e disse: “a mostra já é uma pedrinha que está ressoando”.
A vez das equipes
A apresentação do projeto começou pela equipe de Comunicação, que falou sobre a importância da MDGM, seus objetivos e seu público-alvo. Logo depois, o Registro expôs a relevância documental e didática de seu trabalho.
Por fim, foi mostrado um detalhamento feito pela Direção de Arte, com as especificações do que será executado em cada ambiente da Cinecittà durante o evento. Projeção sobre quina, totem interativo e manipulação de video feedback por visitantes são algumas das propostas.
Viabilização de projetos
Ao final da aula, Eleonora Santa Rosa compartilhou com os alunos algumas de suas experiências profissionais. Além de fundadora do SRBC, ela já foi secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais, entre 2005 e 2008. Trabalhou também na Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte, na Fundação João Pinheiro e na Fundação Clóvis Salgado.
Durante essa conversa, Eleonora destacou que trabalhar com produção cultural é trabalhar com viabilização e afirmou que projetos bem elaborados são essenciais para o sucesso de um evento. Além disso, a convidada lançou uma questão para os professores e a turma: “quanto vale a MDGM?”. Certamente, algo a ser pensado!